Entrevista
com Carlos Sá – 15/09/12
1
– Quando o Senhor começou a escrever?
R:
Na década de 50.
Publiquei
a minha primeira crônica, no Espírito Santo, depois em Campos e aí,
engrenei.
2
– Por quê?
R:
Porque, eu acho que estava no DNA.
3
– Fale um pouco sobre sua vida e sua família.
R:
Nasci aqui mesmo, no sobrado azul de meu avô, na esquina da Rua dos
Passos.
4
– Quais assuntos que o Senhor mais aborda em seus livros?
R:
Existem duas partes: a primeira é a JORMALISTA – onde abordo
problemas da cidade, do Brasil e do Mundo. Falo sobre a corrupção
política e muito mais.
A
segunda parte é a ficcional, onde gosto de abordar poesias e contar
histórias. Minha paixão é história. Adoro contar história.
5
– Que tipo de livros o Senhor gosta? Contos, crônicas (tipos a de
Célio Aquino)?
R:
Gosto de Ficção, não importa se é crônica, poesia ou contos.
Quando eu morava em Campos, eu ia todos os dias na
Biblioteca ler livros.
Acho
que já li todos da Biblioteca.
6
– Fale um pouquinho sobre São João da Barra.
R:
É como uma paixão antiga que não dá para esquecer.
Eu,
uma vez, saí de São João da Barra, mas São João da Barra não
saiu de mim.
Então
voltei...
7
– Fale um pouco sobre o Jornal São João da Barra. Você teria
vontade de voltar a publicá-lo?
R:
São João da Barra ficou sem jornal por um bom tempo. O jornal durou
14 anos e acabou devido a problemas financeiros.
Não,
porque aqui é muito difícil. Não tem muito comércio. Às vezes,
as pessoas entendem errado, as críticas feitas num Jornal. No
Jornal, quando se critica,
não
se critica o administrador e sim, atos lesivos ao bem público.
Por:
Carlos AA Sá em entrevista a Turma 802 do C.E. DR> Newton Alves –
Atafona.
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